domingo, 15 de julho de 2007

sexta-feira, 6 de julho de 2007

quarta-feira, 13 de junho de 2007

terça-feira, 5 de junho de 2007

Mudando de religião

Eu vivia numa crença pagã.
Toda noite eu fazia o culto a baco.
Entretanto caí numa grande perdição,
E resolvi redimir-me numa fé cristã.
Todo domingo eu ia ao culto orar.
Sem perder a minha razão
Eu viva feliz, estava sempre cantando
E retornava a minha casa, do culto orando
Até que num dia, caí em uma tremenda desilusão
Vi que a verdadeira fé, não pertence ao critão
Pois esse até o seu próprio irmão, mata!
Não quero mais acreditar naquela bravata
Caso, em vida, eu não seja boa pessoa
O som, do inferno, para mim, ressoa.

Distante ou perto

Menina quando tu passas, mudo todas as minhas concepções
Passo a acreditar em seres mágicos: duentes e anões.
A realidade deixa de ter sentido, sem a tua presença
Deve ser essa a minha limitação, minha sentença.
Que por mais que eu queira, enganar, fingir e mentir
Não consigo simplesmente fingir não existir.
Mesmo quando lá... Bem distante, no longínquo estás
Pode ter certeza e acreditar que nunca te enganarás.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Quando dirigir é um perigo!

A ação de dirigir é uma ação extremamente perigosa. Já que estão envolvidos veículos rápidos, pessoas e o meio físico para o devido rolamento de todos. Entretanto esse ato torna-se menos perigoso quando temos alguns ingredientes básicos: calma, paciência, concentração, auto-controle de suas funções físicas e mentais, um veículo em boas condições de uso, uma boa habilidade do condutor e por último saber para onde quer ir e como chegar lá. Quando alguns desses itens básicos estão em falta surgem algumas complicações na ação de conduzir. A falta desses é a principal responsável pelos acidentes fatais e outros males do trânsito.Um detalhe importante na ação de dirigir é: as pessoas que estão com você. Se o motorista estiver sozinho, ele deve preocupar-se em não perder a atenção. Como exemplo do quê tira a atenção da pista temos: aparelhos celulares, mulheres/homens - depende da opção de quem dirige – capazes de nos tirar do sério... Agora, quando o condutor está acompanhado tudo complica. Dificilmente a pessoa que dirige e a pessoa no carona não conversam entre si, e daí pode surgir o principal risco no trânsito: "o pitaco".O pitaco nada mais é do uma pessoa - que acha saber de algo, geralmente também tem carteira de motorista ou é passageiro a muito tempo, por isso se acha no direito de dar palpite - fazer sugestões no modo como eu, você, ou qualquer um que esteja ao volante no momento deve dirigir. Isso ocasiona alguns problemas ao condutor tipo: tirar a concentração do mesmo, obriga-o a fazer algumas manobras impróprias, assusta-o com gritos e movimentos bruscos. Ou seja, um tremendo “mala”.Por isso amiguinhos, se se encontrarem com uma pessoa assim sigam o seguinte passo a passo: coloquem-no no banco de trás – sabemos onde devem ficar as crianças descontroladas... -; vende-o com um pano/tecido de cor preta – de preferência, assim reduziremos ao máximo a visibilidade do mesmo -; amarre-o com as mãos para trás – dessa forma evitamos os movimentos bruscos -; e por último, e o mais importante, lacre a boca do/da “mala – para esse recurso recomendo o uso e uma meia “trêsontonte”: fedida, suja, úmida e grudenta. Eu garanto não tem erro, isso é altamente eficaz.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Fuga do lugar comum

Onde estará o serafim?
Aquele que leva a alma
Para além desse mundo, salva.
Através dos tempos e dos campos vejo
Pessoas que insistem em repetir o mesmo realejo
Sobre aquela mesma região triste e calva...
Restando-me essa sensação de calma
Revelando-me a chegada do fim.